As luzes estão acesas, mas a que horas elas se apagarão? Porque insiste em clarear o meu vazio? Porque insiste em me mostrar que nada conquistei além de… amadurecimento?
Um minuto se passa e milhões de dúvidas poderiam surgir. Basta observar um fragmento de algo e imaginar… Mais dois minutos se passam e as palavras tornam-se adversárias do tempo. Seria prático dizer que o tempo trás as palavras, ou seria mais aceitável dizer que nem tudo se transpõe ao mesmo tempo? Seria privilégio poder enumerar tudo o que se sente em um mísero papel ou seria melhor nunca saber descrever?
Talvez um disfarce em forma de máscara seja o melhor que se pode conquistar quando não se sabe mais esconder os próprios medos no olhar.
Oito minutos até aqui.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
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