sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Luz, aluno

A escuridão me guarda em sonos profundos, onde vejo tudo o que quero em meus próprios sonhos. Quando componho-me totalmente de ilusões ela se esvaece e a luz me resgata mostrando realmente o que sou, não mais o que queria ser. Todas as noites dilúvios imaginários aliviam as tensões, devolvem-me o que não se tem na luz do dia, resolvem todas as mutações sem, se quer, considerar o risco de tudo cair carregado pelas variáveis… ou talvez, desconsidera o medo e os freios que existem quando os olhos estão abertos.

A razão pessoal, então, nada mais é do que a subtração do que é real com o que é imaginário.

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