O tempo é vago enquanto o corpo vaga. Os sentidos permanecem dispostos a frente, mas nem sempre os olhos captam tais divagações. Alheios ou não, os minutos passam enquanto penduram lembranças, como se fosse um porta retrato, traçando novos rumos involuntariamente voluntário.
Onde estão as palavras que há tempos atrás refleti? Estão cravadas naquele mesmo barco ancorado em recordações lixadas e ilegíveis. Mesmo que a evolução seja constante - para melhor ou pior, tanto faz agora… o tempo já passou - o mesmo sorriso jamais poderá ser dado novamente.
Seguir em frente.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
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