sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O tempo já passou [2]

E as palavras vagam, embaralhadas, pelo pensamento quando mais se precisam delas. O que se é ensaiado em minutos atrás pode, simplesmente, sumir e sobra só o fingimento de como se isso fosse normal, ou nada demais. Então o momento pelo qual se esperava se passa e as palavras voltam ou somam-se com as outras. A revivência é inevitável e pode esgotar o vivente por ter feito tudo errado - pelo ponto de vista pessoal - ou quase tudo.

O importante é viver o agora. O ontem é passado, imutável. O amanhã é clichê e é só o agora que pode ser modificado.

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